Será o tempo de um “cérebro digital”, mais disperso, mais impaciente, porventura mais distante de uma letra, de um escrito, de uma palavra, de uma frase…mas espero e desejo que abarque muito mundo, conectado intensamente, em infinito de sinapses que permitam um pensamento fecundo e sensível.
Daqui a 100 anos, que é já agora, será que nos vamos perguntar como foi impossível o diálogo entre a tecnologia e o ser humano? Ou o entrosamento entre o que foi criado e o seu criador vai ser tão radicalmente natural que nos vamos aproximar da super-humanidade?