E assim tudo pôde funcionar intelectualmente, com a força braçal, num bom exercício de pensamento aliado ao físico e ao lúdico, com muita vontade de manter um projecto de pé, que, desejo muito, pertença a todos. Foram momentos de alguma solidão, de muitos pensamentos, de muita vontade de conseguir chegar ao fim com a sensação de mais uma missão cumprida, esta de não cair num caos; de afirmarmos a nós próprios, repetida e convictamente, que não é – que não pode ser! – para aí que fatalmente caminhamos.